O homem feito de queijo fedido

ISBN 0-14-054896-3

O nome original do livro é The Stinky Chesse Man, uma coletânea de contos de fadas contados em uma versão despachada e bem humorada, capaz de arrancar boas gargalhadas de crianças e adultos também. Eu comprei o meu livro em 2002 (uau, o tempo voa, não?!) e adorei o estilo do autor Jon Scieszka e do ilustrador Lane Smith, tanto que acabei comprando também mais um livro da dupla: Squids Will be Squids, outro de contos de fadas às avessas.

ISBN 0-439-23320-8

Eu não conheço a versão em português do livro, mas a original eu acho fantástica. Se for para uma criança, esse pode ser um bom incentivo para começar as aulas de inglês!

Quando eu era pequena, a Ju, minha tia que nunca deixou a gente chamá-la de tia, sempre lia um livro de contos pra mim e pro meu irmão, antes de irmos dormir, e a história que eu mais gostava e me acabava de dar risada era “As Meias Fedorentas”. A gente ria tanto que ia dormir feliz da vida. Não sei onde foi parar o livro, naquela época ele já estava até sem a capa. Mas eu gostaria muito de ter um de volta. (Mundo jovem: os premiados do lo. Concurso Literário Infanto-Juvenil do Círculo do Livro.)

E eu lembrei desses 2 livros que me fazem rir e “são fedidos” pois ontem passei a tarde com uma amiga e o filho dela de 3 anos, que adorava falar que tudo era “fidido”. Eca! =D

Antigamente

Alguns dias atrás, um amigo publicou um texto em inglês sobre a vida de quem nasceu antes dos anos 80. Algumas coisas me fizeram relembrar como era o mundo quando eu era criança, tudo bem diferente de hoje em dia.

Naquela época não tinha internet, não tinha e-mail, blog e rede social. Não tinha TV a cabo com 100 canais, DVD, CD, celular ou laptop.
Não tinha camera digital, só dava pra matar a curiosidade de como ficaram as fotos depois de mandar revelar.
A gente podia comer arroz branco, tomar coca-cola, comer pão com manteiga, bolo com açúcar, tudo sem se preocupar com calorias. E a gente era magrinho!
A gente podia andar de bicicleta na rua, andar de patins sem capacete. Podia andar sem cinto de segurança e quando fazia calor, na caçamba do carro. A gente podia até andar com os vidros abertos.
É, tinham várias coisas ruins também, mas eu teimo em lembrar sempre das coisas boas e gostosas e apagar pra sempre o que não foi legal.

Muitas lembranças e memórias saudosistas, só se curam com uma tarde vendo a caixa de fotos antigas, que está guardada lá em cima do armário esquecida. De vez em quando é gostoso relembrar.

Meu amigo não colocou o link do texto, mas achei ele aqui.

Rabiscos

Tem gente que é vegetariano e vegano, tem gente que gosta de comer de tudo. Eu vou confessar que ainda não consigo ser da primeira turma, mas também não consigo sequer pensar em alguns bichinhos no meu prato.

Pensando nisso, acabei rabiscando mais um desenho no caderno em branco.

Cores

Muitas cores no atelier Cantinho do Conserto onde levo minhas roupas para a Maria e a Iane fazerem ajustes, barras e outras mágicas com muita perfeição.

E as cores na minha caixa de costura.

Cores das canetas marca-texto que uso pra desenhar. Não me pergunte por que, mas adoro desenhar com caneta marca texto =)

Cores da minha coleção de cofrinhos, onde (tento) quardar algum dinheiro para, um dia, realizar sonhos!

E tem um blog que eu adoro que é cheio de cores, novidades e inspirações: Follow the Colours.

Apesar de segundas-feiras serem chatas, espero que a sua segunda também seja cheia de cores para alegrar a espera pela sexta ^__^

Rabiscos

Enquanto os meiosos não voltam de férias, vou postar alguns rabiscos que tenho feito por aí.

Essa é minha gata Lourdes, que com essas chuvas de verão, só quer saber de dormir o dia inteirinho dentro de uma caixa de papelão.

^__^

Bazar de Natal neste sábado!

Não perca mais essa oportunidade de visitar os meiosos no Bazar Ógente 3, edição especial de Natal, que vai acontecer nesse sábado dia 18/dez., das 11h às 19h, na Rua Ministro Godoy, 109 – Perdizes.

Fica ao lado do Parque da Água Branca, a 3 quadras do metrô Barra Funda e estacionamento a uma quadra na Av. Francisco Matarazzo, pra quem vem de carro.

Parte da renda será revertida para a ONG Move Institute, que promove ações de conscientização ambiental.

Aproveite para encontrar aquele presente especial para o seu Natal!

Estaremos esperando você lá!

O que você faz?

O vídeo abaixo mostra a criação do chinês Bang Yao de Taiwan: uma cidade de plástico, feita com objetos do nosso dia-a-dia.

A ideia dele é mostrar que, se pararmos um pouco e mudarmos nosso ponto de vista sobre tudo aquilo que sempre esteve bem ali ao nosso lado, passando despercebido, podemos enxergar e descobrir coisas surpreendentes, que antes nem imaginávamos poder existir.

Ao construir essa cidade, ele busca incentivar as pessoas a olharem as pequenas coisas ao redor delas, a imaginarem e experimentar mais.

No final do vídeo, ele pergunta “e você, o que você faz?”. Na hora me identifiquei com o vídeo pois desde que comecei a trabalhar com os meiosos, percebo que meu olhar mudou bastante. Eu saio para comprar meias e as vendedoras não conseguem decifrar o que estou querendo. Eu não olho as meias como as pessoas que vão usá-las nos pés, mas a cada uma, eu vejo uma carinha diferente, uma expressão, um tamanho. E por isso mesmo, acabo tendo a gaveta de meias mais chata que existe, pois as meias se resumem em brancas ou pretas. As coloridas? Oras, elas tem vida e não servem mais para ficarem escondidas dentro dos sapatos.

A loja de meias é como uma maternidade de meiosos, dali vão sair coisas que só eu consigo ver naquele momento. E vou confessar que muitas vezes, depois que os bonecos ficam prontos, eles acabam ganhando vida e eu fico que nem uma mãe coruja que não quer deixar o filhote ir embora!

E eu pergunto junto com o Bang Yao pra vocês: e o que você faz? ^__^

Maricotinha na Feira Baby Bum

Ando sumida por esse bom motivo: a Maricotinha vai estar na feira Infantil Baby Bum!

Não perca a oportunidade de conhecer de perto os meiosos – e a Maricotinha também n_n – e ainda muitas outras coisas lindas e bacanas que vão estar por lá.

Do dia 4 ao dia 7 de novembro, aqui em São Paulo no Instituto Tomie Ohtake. – Rua Coropés, 88.

Te espero lá ^__^