Ógente 4 foi demais!

Fazia muito tempo que eu não participava de um bazar. Praticamente, quase um ano todo longe dessa agitação gostosa, mas ainda bem que veio o Ógente 4 pra tirar a Maricotinha e os meiosos de casa.

Reencontrar amigos queridos, conhecer gente bacana e ver crianças fofas agarrando os bonecos sem querer soltar, é a maior recompensa que eu poderia receber. Saber que aquela meia que eu transformei em boneco, ganhou vida e é agora especial para alguém, enche meu coração de alegria!

Vejam algumas fotos feitas pelas amigas Glau Quitandoca e Patty Mimmos!

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gatinhos da Ana Sinhana!
Mimmos da Paty!

Casa Ranzini e o ponto cruz gigante. Lindo!
Paty Mimmos e Maricotinha ♥

Bazar Ógente 4

Uau, long time no see! Faz tempo que não posto por aqui. Muitas coisas acontecendo e tão pouco tempo, mas pra tirar o pó deste espaço tão querido, nada como uma notícia bacana como a de que neste sábado dia 26/11 vai rolar a 4a. edição do Bazar Ógente.

Venha nos visitar e matar saudade dos meiosos mais fofos do mundo. Anota aí: o bazar acontece na Casa Ranzini, um casarão histórico localizada à Rua Santa Luzia, 31, na Liberdade.

A casa foi construída em 1924 pelo arquiteto italiano Felisberto Ranzini, que integrou o escritório Ramos de Azevedo e projetou o Mercado Municipal de São Paulo.
Todo em estilo florentino e restaurado em 2007, o casarão em si é uma das atrações deste bazar que promete, como sempre, um clima de descontração entre amigos, além de ótimas compras.

Ó, esperamos você lá!

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O homem feito de queijo fedido

ISBN 0-14-054896-3

O nome original do livro é The Stinky Chesse Man, uma coletânea de contos de fadas contados em uma versão despachada e bem humorada, capaz de arrancar boas gargalhadas de crianças e adultos também. Eu comprei o meu livro em 2002 (uau, o tempo voa, não?!) e adorei o estilo do autor Jon Scieszka e do ilustrador Lane Smith, tanto que acabei comprando também mais um livro da dupla: Squids Will be Squids, outro de contos de fadas às avessas.

ISBN 0-439-23320-8

Eu não conheço a versão em português do livro, mas a original eu acho fantástica. Se for para uma criança, esse pode ser um bom incentivo para começar as aulas de inglês!

Quando eu era pequena, a Ju, minha tia que nunca deixou a gente chamá-la de tia, sempre lia um livro de contos pra mim e pro meu irmão, antes de irmos dormir, e a história que eu mais gostava e me acabava de dar risada era “As Meias Fedorentas”. A gente ria tanto que ia dormir feliz da vida. Não sei onde foi parar o livro, naquela época ele já estava até sem a capa. Mas eu gostaria muito de ter um de volta. (Mundo jovem: os premiados do lo. Concurso Literário Infanto-Juvenil do Círculo do Livro.)

E eu lembrei desses 2 livros que me fazem rir e “são fedidos” pois ontem passei a tarde com uma amiga e o filho dela de 3 anos, que adorava falar que tudo era “fidido”. Eca! =D

Antigamente

Alguns dias atrás, um amigo publicou um texto em inglês sobre a vida de quem nasceu antes dos anos 80. Algumas coisas me fizeram relembrar como era o mundo quando eu era criança, tudo bem diferente de hoje em dia.

Naquela época não tinha internet, não tinha e-mail, blog e rede social. Não tinha TV a cabo com 100 canais, DVD, CD, celular ou laptop.
Não tinha camera digital, só dava pra matar a curiosidade de como ficaram as fotos depois de mandar revelar.
A gente podia comer arroz branco, tomar coca-cola, comer pão com manteiga, bolo com açúcar, tudo sem se preocupar com calorias. E a gente era magrinho!
A gente podia andar de bicicleta na rua, andar de patins sem capacete. Podia andar sem cinto de segurança e quando fazia calor, na caçamba do carro. A gente podia até andar com os vidros abertos.
É, tinham várias coisas ruins também, mas eu teimo em lembrar sempre das coisas boas e gostosas e apagar pra sempre o que não foi legal.

Muitas lembranças e memórias saudosistas, só se curam com uma tarde vendo a caixa de fotos antigas, que está guardada lá em cima do armário esquecida. De vez em quando é gostoso relembrar.

Meu amigo não colocou o link do texto, mas achei ele aqui.

Rabiscos

Tem gente que é vegetariano e vegano, tem gente que gosta de comer de tudo. Eu vou confessar que ainda não consigo ser da primeira turma, mas também não consigo sequer pensar em alguns bichinhos no meu prato.

Pensando nisso, acabei rabiscando mais um desenho no caderno em branco.

Cores

Muitas cores no atelier Cantinho do Conserto onde levo minhas roupas para a Maria e a Iane fazerem ajustes, barras e outras mágicas com muita perfeição.

E as cores na minha caixa de costura.

Cores das canetas marca-texto que uso pra desenhar. Não me pergunte por que, mas adoro desenhar com caneta marca texto =)

Cores da minha coleção de cofrinhos, onde (tento) quardar algum dinheiro para, um dia, realizar sonhos!

E tem um blog que eu adoro que é cheio de cores, novidades e inspirações: Follow the Colours.

Apesar de segundas-feiras serem chatas, espero que a sua segunda também seja cheia de cores para alegrar a espera pela sexta ^__^

Rabiscos

Enquanto os meiosos não voltam de férias, vou postar alguns rabiscos que tenho feito por aí.

Essa é minha gata Lourdes, que com essas chuvas de verão, só quer saber de dormir o dia inteirinho dentro de uma caixa de papelão.

^__^